Neste ano conturbado de 2023, com terremotos, guerras e uma recuperação
econômica lenta pós-pandemia é importante frisar a importância de
ativistas ambientais como a Greta Thumberg. O mundo precisa do ativismo
ambiental, as nações devem fazer algo concreto para preservar o meio
ambiente e garantir o bem estar das novas gerações. Em 2011, Greta foi diagnosticada com síndrome de Asperger, um tipo de
autismo leve, caracterizado, entre outras coisas, pela capacidade de se
engajar fortemente numa causa e seguir um propósito, além de outras
características adversas como o mutismo seletivo.
Quando Greta Thunberg descobriu que seu propósito era ser ativista ambiental, tudo mudou pra ela, se tornou engajada numa causa de relevância mundial e conseguiu sair do estado depressivo que estava devido a destruição desmedida do meio ambiente pelo ser humano. Na Suécia, ela criou o movimento de greve escolar pelo clima, um movimento que começou com uma recepção bem moderada e depois se espalhou por várias nações como Austrália, Reino Unido, Alemanha e Estados Unidos.
No seu discurso da ONU em 2019, Greta destacou como a ideologia anticientífica tenta infectar a juventude com suas retóricas vazias: "Nós estamos vivenciando o começo de uma extinção em massa. E tudo o que vocês fazem é falar de dinheiro e de contos de fadas sobre um crescimento econômico eterno. Como vocês se atrevem?".
Existe uma mudança climática não antropogênica ? Existe. E saber que uma parte da mudança climática é devida a causas naturais significa que o ser humano não é responsável pelo clima e que nada pode fazer? Não, essa retórica falaciosa é criminosa, a ciência sempre deve estar acima da ideologia. O componente antropogênico da mudança climática não é relevante apenas para os acadêmicos, mas para todos os cidadãos, os cuidados com o nosso lar no planeta Terra são essenciais, não existe um planeta-B.
Documentário da Netflix: Líderes que Inspiram
Nenhum comentário:
Postar um comentário